terça-feira, 30 de novembro de 2010

Mulher passa mal em São Paulo (sem nome)

Eis a resposta da senhora Joana para os atendentes do hospital.

(pela letrinha (...) e falta de ponto final, só pode ser do Thiago :D)

No dia 27 de setembro, em torno do meio dia, uma mulher desmaiou na marginal Pinheiros. O helicóptero Águia vai buscá-la, mas não há vagas nos hospitais.
Joana Rodrigues Dark de Alcântara (não tinha nome menor pra inventar?!) (50) ficou em coma pelo calor de São Paulo; a temperatura chegou aos 49º. O helicóptero àguia foi chamado e levou-a ao hospital, onde ela não foi atendida por falta de leitos e a grande quantidade de pessoas na fila. A família ficou revoltada e começou a insultar os médicos. "Não somos atendidos, o lugar está lotado, tem médico atrasado e outros em greve. Uma pouca vergonha", diz um familiar.
A polícia os retirou de lá à força. A mulher foi colocada em uma ambulância até ser atendida. Por passar tanto tempo na ambulância, ela acaba tetraplégica e surda-muda. O hospital estava sendo processado, mas o processo foi arquivado, graças a senadores que desviaram as verbas que iam ao hospital.

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